Setembro verde e a importância da doação de órgãos

Setembro verde e a importância da doação de órgãos

Unidades onde há atuação da Alpha realizam ações relacionadas ao tema

Publicado em 10 de setembro

Dizer “sim” após a perda de um ente querido pode ser doloroso, mas também pode mudar a vida de milhares de pessoas que esperam por um transplante. A campanha Setembro Verde, realizada ao longo do mês nas unidades onde há atuação do Instituto Alpha de Medicina para a Saúde (Cubatão, Mongaguá e Laranjal Paulista), tem o intuito de sensibilizar a população para a doação de órgãos e tecidos. Para ser um potencial doador, não é necessário deixar algo por escrito. Porém, é fundamental comunicar à família o desejo de doação.

Quando a morte cerebral acontece há perda irreversível das funções vitais que mantêm a vida, como a perda da consciência e da capacidade de respirar. O indivíduo pode ser um potencial doador de córneas, rins, fígado, coração, pulmão, pâncreas entre outros órgãos e tecidos. Os órgãos são retirados e utilizados para transplante. Ou seja, um único doador pode salvar cerca de dez vidas. Também é possível fazer a doação de órgãos em vida sem comprometer a saúde. Nesses casos, a pessoa doa tecidos, rim e medula óssea. Ocasionalmente, também é possível doar parte do fígado ou do pulmão.

O Brasil tem hoje o maior sistema público de transplantes do mundo, no qual cerca de 95% dos procedimentos e cirurgias são feitos com recursos públicos.

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